Quando me chamas linda Ana, fico com um gostinho a cereja nos lábios! O mundo torna-se sorridente e deixo-me embriagar pelo nosso encontro anual.
Amigo, também gostei dessa noite de jazz e das conversas quase sussurradas.
É bom saber que existes apesar dos desencontros, do trabalho, das obrigações...
31 julho 2007
22 julho 2007
Estou cansada!
Trabalhei o dia todo. Estou cansada!
Não há mais nada! só o teu fantasma!
Vai-te embora papão que fazes mal à menina.
Ladyes Good Bye
20 julho 2007
19 julho 2007
Arquivar a vida
Hoje é dia de arquivar a vida.
E mais uma vez está tudo por fazer, disperso, em farrapos...
Alguém disse, pedalar é preciso,pedalar sempre, como se a vida fosse uma estrada infinita.
O pior é que não consigo montar a bicicleta!
Mas hoje, sinto e sei que preciso, embora desajeitadamente, de começar a arquivar a vida.
Abrir pastas e mais pastas, criar etiquetas, arquivar a memória, encaixotá-la, misturar emoções e fotografias, textos e recordações. Depois, é preciso deixar assentar a poeira sobre os arquivos e perceber o que foi a história destes fragmentos.
Agora não! Mais tarde.Depois da viagem.
É preciso atravessar de novo o oceano, perder-me nessas ilhas de sonho para me encontrar.
Sentir a humidade vulcânica e o mar de milhões de cores por descobrir.
Esse doce embalar das ondas rolando os seixos...
Esse cheiro de frescura...
Já é tarde e a madrugada pesa.
Procuro o som longínquo do farol que me fará adormecer de mansinho.
19 de Julho de 2007 (5h44)
E mais uma vez está tudo por fazer, disperso, em farrapos...
Alguém disse, pedalar é preciso,pedalar sempre, como se a vida fosse uma estrada infinita.
O pior é que não consigo montar a bicicleta!
Mas hoje, sinto e sei que preciso, embora desajeitadamente, de começar a arquivar a vida.
Abrir pastas e mais pastas, criar etiquetas, arquivar a memória, encaixotá-la, misturar emoções e fotografias, textos e recordações. Depois, é preciso deixar assentar a poeira sobre os arquivos e perceber o que foi a história destes fragmentos.
Agora não! Mais tarde.Depois da viagem.
É preciso atravessar de novo o oceano, perder-me nessas ilhas de sonho para me encontrar.
Sentir a humidade vulcânica e o mar de milhões de cores por descobrir.
Esse doce embalar das ondas rolando os seixos...
Esse cheiro de frescura...
Já é tarde e a madrugada pesa.
Procuro o som longínquo do farol que me fará adormecer de mansinho.
19 de Julho de 2007 (5h44)
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