
E de novo a serenidade!
Qual barco encalhado, fico... sem pressa.
Espero a maré alta para novos embarques e desembarques.
Guardei todas as mercadorias, todos os aromas, todos os cheiros e perfumes.
Guardei também as sedas, as pérolas e os rubis.
Está tudo no interior do porão, na quietude dos sítios despovoados.
Agora espero...
Dentro em breve partirei para o exílio.
2 comentários:
A serenidade só dura o tempo que lhe concedermos. O mar ajuda a nos conceder essa calma de espirito, mas o nosso interior também tem de estar em paz connosco mesmo.
É verdade Rui.
Estou a tentar...Sou persistente.E o mar é de facto a minha âncora, não fosse eu dos Açores.
Volte sempre.
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