Ao descobrir, nos confins do meu computador, este textinho percebi como a minha relação com F sempre esteve moribunda.
Já não há poesia entre nós.
Morreu tudo!
Agora percorro as noites da insónia
As ruas dos encontros
E nada!
Só este mal estar e o frasco dos calmantes.
(1/6/2006)
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