A minha cabeça parece um balão vagueando.
Em zig-zag, creio.
30 julho 2008
28 julho 2008
Ser humano
Recebi este email que resolvi divulgar aqui:
Caríssimos,
Caríssimos,
tenho desde sempre recebido mails com pedidos de adopção, na sua maioria de cães e de gatos, mas tambem há outros seres, e neste caso seres humanos, que precisam de ajuda real.
Por isso envio (e peço que divulguem) a seguinte sugestão: «Adoptem» uma criança órfã de um país africano (Moçambique):
(são apenas 25 euros por mês, pagos trimestralmente; e podem contactar com ela, enviar mails e cartas, livros, brinquedos, telefonar, saber como vai a saúde, a escola, etc, etc.)
(uma boa ideia para quem não tem filhos biológicos, tem algum dinheiro de sobra e/ou simplesmente gosta de ajudar quem tem destinos piores).
Mais informações em: http://www.serhumano.org/
«A rede Pais Protectores criou um Projecto de apadrinhamento à distância, através da ligação de um cidadão português a uma criança moçambicana residente num centro ou instituição de acohimento em Moçambique.
Com total transparência em todas as acções desenvolvidas, o Projecto Pais Protectores possibilitou também o acompanhamento a estas crianças até elas alcançarem a sua independência.Ser Pai Protector, ou mãe, significava contribuir com um montante especifico para assegurar as necessidades básicas de uma criança desfavorecida e em risco.
Este Projecto teve inicio em 2002 e terminou no final de 2006. Em 2007 com a fusão entre este projecto e o Projecto Mais Futuro, iniciou-se o Projecto Ser Humano.
26 julho 2008
23 julho 2008
19 julho 2008
Obstinação
Hoje este blogue faz um ano.
Comecei-o num dia triste em que precisava urgentemente de arquivar a vida.
Depois de palmilhar muito chão, de cair algumas vezes, mas de me levantar sempre com uma determinação que desconhecia em mim, cheguei aqui mais leve, mais solta, com vontade de olhar o mundo de novo.
Quero agradecer a todos os que me visitaram, que me deixaram palavras de ânimo, que me tornaram os dias mais leves ou que me fizeram sorrir.
Comecei-o num dia triste em que precisava urgentemente de arquivar a vida.
Depois de palmilhar muito chão, de cair algumas vezes, mas de me levantar sempre com uma determinação que desconhecia em mim, cheguei aqui mais leve, mais solta, com vontade de olhar o mundo de novo.
Quero agradecer a todos os que me visitaram, que me deixaram palavras de ânimo, que me tornaram os dias mais leves ou que me fizeram sorrir.

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Fot. de João Marinheiro (dos meus pezinhos)
17 julho 2008
16 julho 2008
15 julho 2008
Amigo
Amigo, precisava tanto de um abraço.
A cabeça está baralhada.
O barco continua no mar alto à espera de um porto de abrigo.
Sei apenas que não voltarei para trás.
A cabeça está baralhada.
O barco continua no mar alto à espera de um porto de abrigo.
Sei apenas que não voltarei para trás.
11 julho 2008
Vinde dançar comigo na Irlanda!
I Am of Ireland (excerto)
«Os violinistas tocam todos mal,
Ou amaldiçoadas estão as cordas,
Tambores e tímbales
E os trompetes estão rebentados,
"E o trombone», gritou ele,
«O trompete e o trombone»,
E piscando um olho malicioso,
«Mas o tempo corre, corre.»
«Sou da Irlanda
Da Terra Santa da Irlanda,
E o tempo corre», gritou ela.
«Por caridade, vinde
Vinde dançar comigo na Irlanda.»
(W.B.Yeats)
(Uma Antologia; Selecção e Trad. de José Agostinho Baptista; Assírio & Alvim: 1996)
(Uma Antologia; Selecção e Trad. de José Agostinho Baptista; Assírio & Alvim: 1996)
10 julho 2008
08 julho 2008
07 julho 2008
Maumturk Mountains
Quando Fores Velha
Quando já fores velha, e grisalha, e com sono,
Pega este livro: junto ao fogo, a cabecear,
Lê com calma; e com os olhos de profundas sombras
Sonha, sonha com o teu antigo e suave olhar.
Muitos amaram-te horas de alegria e graça,
Com amor sincero ou falso amaram-te a beleza;
Só um, amando-te a alma peregrina em ti,
De teu rosto a mudar amou cada tristeza.
E curvando-te junto à grade incandescente,
Murmura com amargura como o amor fugiu
E caminhou montanha acima, a subir sempre,
E o rosto em multidão de estrelas encobriu.
(William Butler Yeats)
06 julho 2008
Embarcações tradicionais também morrem na Irlanda
Road in Inishmore
May the road rise to meet you
May the wind be always at your back
May the sun shine warm upon your face
The rain fall soft upon your fields
And until we meet again,
May God hold you in the palm of his hand.
(An Irish Blessing)
Pleasant work
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